Miguel Fidalgo
Fez o seu quarto golo na Superliga, aproveitando bem uma falha de marcação e o facto de ter sido colocado em jogo por um jogador do F.C. Porto. Um golo que constituiu um bom exemplo de eficácia, num jogo onde ela não surgiu com muita frequência. Além de ter colocado a sua equipa em vantagem cedo (algo importante tendo em conta que o logo jejum do F.C. Porto no que respeita a vitórias em casa), espreitou sempre mais ocasiões para poder repetir o feito. Saiu aos 65 minutos, esgotado.
Hilário
O ex-guardião do F.C. Porto teve uma exibição extremamente positiva no Dragão. É verdade que os «dragões» não foram propriamente uma «máquina» em termos de ataque, mas nos lances mais complicados o guarda-redes do Nacional esteve atento, negando, com boas defesas, o golo ao adversário. Foram lances difíceis (como os dois remates de Bomfim aos 31 e 45 minutos e o de Leo Lima aos 68m) a que Hilário soube responder com segurança e concentração.
Ávalos
Uma exibição segura do sub-capitão Nacional, que foi uma autêntica «máquina de limpeza» nos lances junto à área, ajudando assim a neutralizar lances perigosos para a equipa do F.C. Porto. Na sua zona de acção, funcionou como um obstáculo intransponível e ainda conseguiu ter a atenção necessária para organizar o sector defensivo.
Alonso
Esteve no lance do primeiro golo do Nacional, ao combinar bem com Bruno e com Miguel Fidalgo e quando a sua equipa atacava, estava sempre à espreita de mais oportunidades para ampliar a vantagem. A ocasião surgiu numa altura em que o F.C. Porto tinha menos um elemento em campo (devido à lesão de Costinha). Tal como o outro Alonso (o da Fórmula 1), fez uso da velocidade, entrou na área e, sem qualquer marcação, teve a tarefa facilitada.